A linha de produção da Bassi Têxtil é formada em sua maioria por mulheres. De idades variadas, cada qual com sua história pessoal e profissional que no conjunto fazem da nossa empresa um local diferenciado e produtivo.
Uma delas é a Roberta de Souza Pereira, nossa encarregada de produção. Ela está na Bassi Têxtil desde o início da empresa. –“Há mais de dez anos trabalho com os proprietários da Bassi. Comecei quando eles iniciaram o investimento na área Têxtil, pois eu tinha conhecimento na área de costura”- conta ela.
A colaboradora tem como atribuição supervisionar e instruir todos os colaboradores, a fim de que possam entregar a produção diária com eficiência e qualidade.
-“Na linha de produção as tarefas são subdivididas, cada costureira trabalha em uma máquina própria para cada processo. Os cuidados tomados são: qualidade do produto e equipamentos de proteção individual e coletivo” – explica Roberta.
Com experiências anteriores, Roberta garante que na Bassi o serviço é diferenciado – “Trabalhei em outras empresas, também na área de costura. Mas posso afirmar que aqui na Bassi Têxtil o trabalho das mulheres é muito valorizado. A presença da mulher no mercado de trabalho está cada dia mais forte, e como integrante de uma fábrica de costura me sinto orgulhosa por ver tantas mulheres conquistando seu espaço na produção” – garantiu a Supervisora.
Outra colaboradora que destacamos neste mês das mulheres é a Ana Paula Batista. Com 10 anos de experiência na linha de produção da empresa, ela já teve várias funções e hoje em dia, atua na linha que passa os elásticos nas peças produzidas.
-“Trabalhamos com produção, então é de olho no relógio. Cada costureira tem uma função, divididas por células. Uma passa o serviço para a outra e a cada 15 minutos conta-se a produção para manter o ritmo do trabalho” – explica Ana Paula.
Mesmo com o ritmo intenso para o cumprimento das metas junto aos parceiros clientes, a Bassi tem todo o cuidado com a saúde e segurança para a equipe. –“Usamos protetor nas máquinas, protetor de ouvido, sapatos fechados e cabelos presos. Além disso, as máquinas e cadeiras são ergonômicas e o ritmo adequado ao sistema produtivo para evitar doenças do trabalho.” – explica.
A colaboradora chegou à Bassi após ter saído de uma outra confecção e já com experiência no setor. -“Eu trabalhava numa empresa de camisetas e assim que iniciou a Bassi, fui selecionada e estou até hoje. É uma empresa que nos valoriza bastante, mesmo hoje tendo também os homens na linha de produção. Acho muito importante, pois nós mulheres estamos conquistando nosso espaço, e portas estão se abrindo” – concluiu Ana Paula.