Neste 25 de maio, celebra-se o Dia da Costureira, uma data que homenageia profissionais cuja arte e habilidade moldam tecidos em peças que vestem histórias, estilos e identidades. Mais do que um ofício, costurar é um talento que une criatividade, técnica e paciência — qualidades que, muitas vezes, são passadas de geração em geração.

A escolha da data tem origem na tradição católica. É uma referência a Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus, considerada padroeira das costureiras por ser símbolo de cuidado e dedicação à família. Ao longo dos anos, a data ganhou força como forma de reconhecer o valor social e econômico dessas profissionais que trabalham, muitas vezes, longe dos holofotes.

Costurar exige mais do que saber lidar com agulhas e linhas. É preciso entender modelagem, ter noções de design, conhecer diferentes tipos de tecidos e máquinas, além de manter um olhar atento aos detalhes e acabamentos. Por trás de cada peça de roupa há uma costureira que mediu, cortou, alinhavou e finalizou com precisão e carinho.

Em Caxambu, a Bassi Têxtil é exemplo de valorização dessa profissão. A empresa emprega dezenas de costureiras e costureiros que são parte essencial de sua cadeia produtiva. “Sem elas, nada do que fazemos seria possível. São profissionais extremamente dedicadas, que fazem a diferença na qualidade das nossas peças”, afirma a direção da empresa.

Neste Dia da Costureira, o reconhecimento vai além da data no calendário. É uma oportunidade de celebrar mulheres e homens que, com mãos habilidosas, transformam linhas em arte, costuram sonhos e fortalecem a indústria da moda e do vestuário no Brasil.

Parabéns a todas as costureiras!